Afinal ainda existem…

Por muito que custe, às vezes é necessário encontrar um novo caminho a seguir. Um novo trilho que nos proporcione inovação e seja capaz de nos fazer felizes.

A vida dá muitas voltas, e é necessário aprender com os erros do passado para encarar o futuro com optimismo e responsabilidade. Sim, responsabilidade, que neste contexto é o mais importante, e eu próprio, estaria a ser irresponsável se aqui a não mencionasse.

O mundo é feito de injustiças, e por vezes nem sempre se escolhe o melhor. Opta-se por aquilo que mesmo sabendo que não é o melhor estamos decididos a experimentar, talvez por capricho ou mesmoo fetish. No entanto, e quase sempre, acaba-se por perceber que a escolha não foi a mais feliz e nesse momento tenta-se corrigir o que num primeiro momento parecia ser melhor. Umas vezes ainda se vai a tempo, outras nem por isso, e o que realmente era uma boa escolha acabou por passar e com ele o seu tempo de oportunidade. Tristeza pode ser o sentimento quando tal acontece, mas também pode ser de admiração, porque afinal damos-nos conta que não somos os “senhores de tudo” e (felizmente) ainda há fenómenos impossíveis de controlar. Não basta um simples click para que o que queremos aconteça. Desta forma seria fácil controlar tudo e todos à nossa volta e o mundo perderia assim a sua génese, a sua natureza.

A impossibilidade não é sinónimo de incompetência, será e deverá funcionar para alertar algumas “mentes brilhantes” que se acham capazes de dominar e desta forma aperceberem-se que afinal ainda existem IMPREVISIVEIS.